Caxias e muito bonito la de cima a noite. Passamos sobre a pista, que estava apagada, por provavelmente nao haver nenhum voo agendado para aquela noite. Apos sobrevoar a regiao, ajusto o radio para 120.10 e chamo o controle Palegre e solicito o retorno. Autorizado o regresso, descemos para 3000 pes. Sob vetoracao, o controle nos pagou a proa 230 e descendo para a altitude de trafego, de 1011 pes. Mantive a rpm de cruzeiro, 2200 rpm e mistura rica. O tupi estava a 110 kt de indicada. Anda bem. A temperatura estava baixa na cabine, em torno de 7 graus no termometro. Ajustei a frequencia do ILS no NAV1 e sob vetoracao radar, interceptamos a final, logo depois do Seneca da Born to Fly, o IHI (India Hotel India).
A 5 milhas da cabeceira, interceptamos o glide. Eu estava alto, tirei um pouco de motor e abri o carburator heat, para nao correr o risco de formacao de gelo no carburador. O tupi estava embalado. Cabrei o manche, esperei a velocidade cair para 90 kt e apliquei o flap 10. Deixei o motor em 1800 rpm e iniciei uma aproximacao visual, mas fui de olho no glide, interceptei a rampa e fui conferindo com o PAPI. Ficou perfeito, eixo da pista, um certa turbulencia na final curta. O papi indicando 2 luzes vermelhas e 2 brancas: Rampa ideial, glide path e LLZ centrados. Descendo com 90 kt. Pouso garantido, capei o motor, nariz embaixo, olho na pista. Deixei o tupi perder um pouco da velocidade e iniciei o flare, bem leve, e ele tocou o trem principal suavemente. Taxi autorizado ate a ala sul, cortamos o motor as 23h30 local, cheque de abandono. Amarramos o aviao e mandamos abastecer.
Entao, tirei essa foto ai
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Tupi PT-RHR no Patio 2, Ala Sul |
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